Self Portrait - e agora como é que a gente luta?
PT (english below)
Um projecto multidisciplinar que parte das cartas recolhidas na manifestação “Geração à Rasca” em 2011 e no desafio feito a três intérpretes e activistas sociais para trabalhar em torno da pergunta, e agora como é que a gente luta?
M/12
Duração: 60 min.
Criação: Isabel Mões
Texto: Isabel Mões com colaboração dos atores
Interpretação: Colin Ginks, Joyce Souza e Rita Cruz
vozes off: Isabel Mões, Leya Fonseca, João Gambino e Joana Bonhorst
Interpretação em LGP: Ana Silva e Ana Sofia Fernandes
Video e Imagem: João Gambino
Fotografia de Cena: JMF
Teaser: António Castelo
Desenho de Luz: Tasso Adamopoulos
Desenho de Som: Sandro Esperança
Design Gráfico: Clara Barbacini
Construção de adereços para cenografia: Vitor Carvalho
Imagem do cartaz: óleo sobre tela de Colin Ginks
Produção Executiva: Gabriela Frade
Co-Produção: Produções Acidentais
Apoio à Produção: IFICT — Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral
Apoio institucional: Dgartes/Ministério da Cultura
Estreia: 17 de Junho de 2022, Teatro Estúdio António Asssunção, Almada.
EN
Multidisciplinary project that works around the collected letters from the protesters that participated in the 2011 big protest “Geração à Rasca” and from the challenge made to three actors and social activists to consider the question “and now, how do we fight?”
M/12
60 min.
Creation: Isabel Mões
Text: Isabel Mões com colaboração dos atores
Performers: Colin Ginks, Joyce Souza e Rita Cruz
voice off: Isabel Mões, Leya Fonseca, João Gambino e Joana Bonhorst
Sign language session: Ana Silva e Ana Sofia Fernandes
Video and Image: João Gambino
Stage image: JMF
Teaser: António Castelo
Lights: Tasso Adamopoulos
Sound: Sandro Esperança
Graphic Design: Clara Barbacini
Poster image: oil on canvas from Colin Ginks
Executive Producer: Gabriela Frade
Co-Prodution: Produções Acidentais
Production support: IFICT — Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral
Support: Dgartes/Ministério da Cultura
Premiere : 17 June 2022/ 21:30, Teatro Estúdio António Asssunção, Almada.
Manual para Drag Queen- Dressed as a girl?
PT (english below)
Manual para Drag Queen- Dressed as a girl? é um projecto de cruzamento disciplinar entre o teatro e a fotografia. Na sua fruição compreende dois objectos isolados, uma instalação fotográfica independente e uma performance que se desenvolve também na relação com a instalação fotográfica.
Quero pensar sobretudo na ideia dos estereótipos na representação do feminino. A pesquisa centra-se no universo do travestismo e tem como base essencial entrevistas a transformistas e ex. transformistas de Lisboa, do Porto e Leiria.
Pesquisando em torno dos conceitos de construção social e cultural no papel da mulher e da performance no papel de género de Judith Butler, entre outros, a pesquisa centrar-se no universo do transformismo tentando analisar as referências de construção de personagens, a presença de estereótipos de género e a cristalização (ou não) das figuras apresentadas em palco.
M/16
60min.
Criação e interpretação: Isabel Mões/Voz OFF: Fábio casaleiro/Apoio à criação e produção: Paulo Nóbrega/Apoio à direcção de actores: Nuno Coelho/Desenho de Luz: Tasso Adamopoulos/Operação de Luz: Franziska Zabeli e Tasso Adamopoulos/ Som: Sandro Esperança/Assistência à cenografia: João Martins/ Construção de adereços para cenografia: Vitor Machafo/ Figurinos: Conceição Ferreira/Fotografia de cena e de exposição: Carlos Pimentel/Teaser: Maria Bicker
Apoios: Fundo de Fomento Cultural do Ministério da Cultura/ Co-produção: IFICT (Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral). Câmara Municipal de Lisboa. Teatro LU.CA
Estreia: 19 de Junho, 2021- IFICT — Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral, Lisboa.
EN
Manual para Drag Queen — Dressed as a girl? its a photographic exhibition and a performance. I want to think above all in the ideia of the stereotypes in the feminine representation at the drag universe. The research focuses and based on interviews in the Porto, Lisbon and Leiria.
Researching around Judith Butler’s concepts of social and cultural construction in the role of women and gender role performance, among others, the research is about the drag Queen universe. I analyze the references of character construction, the presence of gender stereotypes, and the crystallization (or not) of the figures presented on stage.
M/16
60min.
Ideia and performance: Isabel Mões/Voice: Fábio casaleiro/ Creacion support: Paulo Nóbrega/Staging Support: Nuno Coelho/ Lith design: Tasso Adamopoulos/Lith operation: Franziska Zabeli and Tasso Adamopoulos/ Sound: Sandro Esperança/Stage support: João Martins/ Stage construction : Vitor Machado/Dress Suport: Conceição Ferreira/ Stage and exibhition pictures: Carlos Pimentel/Teaser: Maria Bicker
Premiere: June 19, 2021, IFICT — Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral, Lisbon.
Support: Fundo de Fomento Cultural do Ministério da Cultura/ co-production: IFICT (Instituto de Formação, Investigação e criação teatral.
TEASER- LEGENDAS EM PT
TEASER - SUBTITLES EN
A Minha Europa/My Europe
PT (english below)
O espectáculo acompanha o percurso de vida de um inglês nascido em Birmingham, Inglaterra, que veio viver para Portugal nos anos 90 e de uma portuguesa cuja família imigrou para a Londres, há mais de quarenta anos, mas que nunca visitou esse País. Para além desse registo auto-biográfico foram reunidas diversas entrevistas com imigrantes de diferentes nacionalidades, videos familiares, fotografias e diários. O confronto entre a memória vivida e idealizada destes dois países, numa constante relação com a imagem permite pensar, também, sobre o momento actual que a Europa atravessa. Este projecto é o primeiro de uma série que pretende relacionar a história pessoal com a história de diferentes países da Europa.
Concepção, dramaturgia e direccão: Isabel Mões
Texto e interpretação: Colin Ginks e Isabel Mões
Assistência na encenação e na direcção de Actores: Nuno Coelho
Traduções (com o apoio de Colin Ginks) e legendagem: Sara Aguiar
Espaço cénico e figurinos: Isabel Mões
Video e sonoplasia: Sandro Esperança
Desenho de luz: Tasso Adamopoulos
Design: Clara Barbacini
Fotografia: Maria Lázaro, João Portela, Sara Aguiar e Margarida Macedo Basto(Widegris)
Teaser: Márcio Andrade
Uma produção de; Produções Acidentais
Este projecto tece apoio financeiro da Câmara Municipal de Almada, e do Swedish Arts Grants Committe, Suécia e teve o apoio do IFICT - Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral, Teatro Extremo, Almada, Fundação Calouste Gunbenkian, Teatro Nacional D. Maria II e EGEAC - Festas de Lisboa 2018.
Estreia, Teatro da Comuna, Lisboa (2018).
EN
The play is set up as a confrontation between two memories; an Englishman born in Birmingham who came to live in Portugal in the 1990s and a Portuguese woman whose family had immigrated to London 40 years ago but never went to London. Besides autobiography, interviews were conducted with immigrants of different nationalities, and home videos, photographs and diaries compiled ,This confrontation between the lived and idealized memory of these two countries, in constant juxtaposition with image are the starting point for us to reflect also on the present moment that Europe is going through, what binds us together , and what separates us. This is the first of a series of shows on this subject. The next project will be concerned with the relation between other persons/countries.
Concept, Dramaturgy and Direction: Isabel Mões
Text and performance: Isabel Mões and Colin Ginks
Stage assistance and actors direction: Nuno Coelho
Translation to English (with Colin Ginks support) and subtitles: Sara Aguiar
Scenography and costumes: Isabel Mões
Light design: Tasso Adamopoulos
Video and Sound: Sandro Esperança
Design: Clara Barbacini
Photography: Mária Lázaro, João Portela, Sara Aguiar and Margarida Macedo Basto (Widegris)
Teaser: Márcio Andrade
Production: Produções Acidentais
This projec has the financial support of the Almada City Council, Portugal, the Swedish Arts Grants Committee, Sweden and the support of IFICT- Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral, Teatro Extremo, Almada, Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro Nacional D. Maria II e EGEAC - Festas de Lisboa 2018.
Premiere, Teatro da Comuna, Lisboa (2018).
Por Revelar
PT (english below)
Comecei a arquitectura deste projecto quando voltei a abrir a caixa onde tinha depositado ao longo dos anos várias dezenas de rolos por revelar. À medida que as imagens foram sendo reveladas surgia a pergunta fundamental para este espectáculo: como nos relacionamos emocionalmente com a fotografia? No deslindar dessa questão central abriram-se múltiplos campos de reflexão que nos permitiram pensar, por exemplo, na nossa relação com os álbuns de família ou na nossa relação com a memória fotográfica exposta.
Partindo dessas fotografias, que ficaram por desvendar durante anos, desponta por coincidência a recordação do relato que a minha avó fazia das suas “fotografias perdidas” (fotografias que lhe tiraram um dia mas que nunca chegou a ver). E desta forma vamos deambulando pela memória dos lugares, que nos permite fechar os olhos e ver de novo os móveis da nossa casa de infância, pela memória que brota na relação com a fotografia e pela memória literária. O que será mais criador de imagens do que um livro?
Texto, concepção e interpretação: Isabel Mões
Apoio dramatúrgico e de produção: Ana Lídia Santos e João Carracedo Sonoplastia: Sandro Esperança
Luz e Direcção Técnica: Tasso Adamopoulos
Cenário e Figurinos: Isabel Mões
Fotografia: Mária Lázaro, João Portela, Margareth Leite e Luciano Barbosa
Design: Pedro Simões
Teaser: Nuno Fernandes
Lisboa (Biblioteca da Imprensa Nacional Casa da Moeda, Galeria Monumental — 2016), Porto (Cadeia de Relação — Centro Português de Fotografia- 2017), Brasil (Festluso — Festival de Teatro Lusófono, Teresina, Circuito de Teatro em Português, Teatro Sergio Cardoso e Cine Teatro de Ubatuba, São Paulo — 2017).
EN
Ten undeveloped film rolls still remain left forgotten in a box for over twenty years, that are then seen for the first time by the people photographed in them. As the images were developed, the fundamental question for this presentation manifested itself: how do we emotionally relate to photography? Will the protagonists be indifferent to these images? Are the new images key to changing the memories of events?
Stemming from those pictures — left undiscovered for years -, the memory of my grandmother´s account of her “lost pictures” coincidentally emerges from (these being pictures that people took of her but that she never got to see). Following that path we wander through the memory of places, which allows us to close our eyes and see the furniture in our childhood home once again, through the memory that sprouts from our relationship with photography and through literary memory. What can possibly create more images than a book?
Press:
https://www.rtp.pt/noticias/cultura/teatro-e-maratona-fotografica-integramprogramacao-do-dia-muncial-da-fotografia-no-porto_n1019877
https://www.publico.pt/2017/08/17/local/noticia/cianotipia-maratonasretractos-e-o-dia-mundial-da-fotografia-1782491
http://observador.pt/2017/08/09/teatro-e-maratona-fotografica-naprogramacao-do-dia-mundial-da-fotografia-no-porto/
http://observador.pt/2017/08/19/maratonas-fotograficas-teatro-eexposicoes-assinalam-dia-mundial-da-fotografia/
https://www.dn.pt/lusa/interior/maratonas-fotograficas-teatro-e-exposicoes-assinalam-dia-mundial-da-fotografia-8714914.html
http://www.revistarevestres.com.br/novas/festluso-comeca-nesta-segunda-
21/
http://www.mundolusiada.com.br/cultura/xi-circuito-de-teatro-emportugues-comeca-em-sao-paulo-com-pecas-oficinas-e-debates/
https://aconteceemubatubasp.blogspot.pt/2017/08/por-revelar-de-isabelmoes-e-o-primeiro.html
http://www.gazetadosartistas.pt/?p=26186